A aula com o grande Torben Brøchner!!! 

Então esses posts?

Boas!

Hum.. Parece que o frio chegou com mais força a Madrid e a Paris e a malta teve que hibernar. Mas que raio de blogueiros de meia tigela. Então esses posts? Mesmo que não tenham por vezes muita cabeça para isto, escrevam só meia dúzia de linhas. Pensem nas pessoas que estão a aturar neste momento o Soeiro, o Figueira, o Álvaro Costa. Não acham que eles também merecem ser felizes (pelo menos ao lerem estas palhaçadas)? Apesar de estarem a passar agora por momentos de grande tortura também têm direito à vida. Vamos proporcionar a estas pessoas um Natal diferente, tentando esquecer que em Dezembro elas estarão a estudar para os exames e eu vou estar a pensar para onde viajar em Janeiro. Escrevam, carago!

Porém, até lá, ainda tenho que acabar o Projecto Semestral (acho que é o seminário cá do sítio). Só gostava que conhecessem um dos meus orientadores (Supervisor, à la Erasmus language). O gajo manda um bigode, não à iraquino, mas não deixa de ser um bigode. Depois tem a característica de dizer “Yes” a tudo. Muitas vezes penso que ele não nos entende muito bem, mas a verdade é que o gajo até sabe umas coisas. Contudo, o pior de tudo vem agora. Lembram-se do António Sala, principalmente no tempo em que ele apresentava o “Palavra Puxa Palavra” no Canal 2 (o primeiro programa em Portugal com palmas enlatadas!). Esse gajo sempre me fascinou, não pelo facto de ter acreditado que Vale e Azevedo era um santo mas sim porque conseguia mexer as sobrancelhas de uma maneira espectacular. Imaginem um tipo de 40 anos, bigode, com um leve sorriso virado para as meninas do meu grupo e fazendo essa coisa com as duas sobrancelhas! Só vos digo que qualquer dia desmancho-me a rir e depois não sei como vai ser.

Chega de palhaçadas. Quero agradecer ao Edgar pelas castanhas, espero assá-las esta semana. O engraçado foi que o saco rebentou e as castanhas ficaram todas espalhadas pela caixa. Quando a funcionária dos correios de aproximava de mim para me dar a caixa, parou uns 3 segundos, abanou a caixa junto ao ouvido (com o olhar fixado no tecto) e só depois ma entregou. Talvez pensasse que fosse uma bomba ou qualquer coisa assim, mas foi bastante curioso!

Cumprimentos para todos,

João Plácido

P.S. – É verdade que o Cerqueira está milionário? :)

P.S. 2 – A doença do clube dos taxistas continua a mesma, não é. Até já chegou a mortos nos estádios. Que tristeza de país.

P.S. 3 – Hoje comi a bela da sardinha portuguesa “Belamar”. Encontrei-a no supermercado, mas não me perguntem como veio cá parar. “Portugisiske sardiner i solsikke olie”

Pré-Apresentação

Pois é, o grande dia está prestes a chegar.
Na quarta-feira às 14h30 na biblioteca (Piso 6) vou fazer a pré-apresentação do meu livro a meia dúzia de gatos pingados que costumam visitar blogues como este ou que se mantêm atentos aos plasmas da FEUP.
Para os gatos pingados mais interessados, podem consultar os 5 primeiros capítulos aqui. Se gostarem muito e quiserem o resto do livro, é só enviar um mail.

Boris Yeltsien à direita e o seu amigo inseparável à esquerda, no dia Internacional. Quanto ao elemento do sexo feminino...sinceramente é a primeira vez que a vejo mas espero bem que não seja a última!!! 

A máfia russa

Caramba, vocês parecem o FCP, só jogam até ao fim da 1ª parte. Então depois das 1000 visitas já não querem escrever mais? E não me venham com a história de que estão cheios de trabalho, porque muito sinceramente, duvido que tenham mais do que eu.

Não sei o que aturam os meus colegas de Blog, mas eu tenho uma verdadeira legião de Russos por cá. Devem ser por volta de uns 15 mas nem todos vieram de faculdades russas. Cerca de metade estão a estudar na Finlândia, não me perguntem porquê...

Só na minha turma de inglês devem ser uns 8, e há russos para todos os gostos! Temos o Boris Yeltsin, sempre a rir-se e a dizer “Yeah” a tudo o que lhe dizemos. Tem também a particularidade de não dispensar uma boa bebedeira e de gostar muito de dançar com um estilo no mínimo hilariante (acho que noutra encarnação qualquer, ele foi uma gaja que fazia striptease). Depois há o seu amigo inseparável; ainda me lembro na excursão inicial, quando ele perguntava a toda a gente (bem emborrachado) pelo preservativo do guarda chuva!

Existe também o meu vizinho aqui do lado. Geralmente transporta sempre uma mala semi-rígida de conteúdo bastante suspeito mas o que é certo é que até à data ainda não explodiu nada. Na minha turma de inglês temos também um tipo que está com o portátil sempre ligado. Ele passa toda a aula a olhar para aquilo, mas são raras as vezes que lhe toca; deve ser uma espécie de autista. Para acabar a descrição, não podia deixar de falar no Zézé Camarinha. O gajo atira-se de cabeça a tudo o que é caça mas parece que finalmente lá acertou. Reza a lenda que só a Joana não foi abordada.

Quanto às gajas...são muito reservadas. Apenas tenho a destacar uma que parece que anunciou no início a toda a gente que era casada, mas... Ainda no outro dia estava com um fio dental monumental e não me atirem aquela do “Como é que sabes?”. Qualquer gajo que passasse nas salas de computadores via aquilo.

E finalmente, a minha teoria. Penso que os russos me querem transformar numa espécie de conexão mafiosa Rússia-Portugal. Não sei porquê, mas até me dou bastante bem com grande parte deles. Vejam lá, que isto até chegou ao ponto de eu ter decidido jogar Counter Strike contra eles. Longe estava eu de saber que o Counter Strike faz parte do serviço militar obrigatório russo. É através do jogo que eles estudam os pontos fracos dos Tchetchenos. Claro está, que nem tempo tinha para colocar as balas, os gajos assassinavam-me como um cão e ainda se davam ao luxo de ser na cabeça. “Head Shot”, em homenagem ao meu irmão.

Antes das férias a meio do Semestre, um deles veio pedir-me para tirar uma fotografia com ele; assim, sem mais nem menos. Disse-me que era só para mostrar aos pais, que achava que eu era um gajo porreiro, mas cá para mim isso já anda nalgum ficheiro do KGB. Ainda para mais, esta semana tentaram subornar-me com uma Matrioska no dia Internacional. Isto já começam a ser provas a mais.

Vou-me deitar, hoje começa a minha última semana de aulas!!!

Beijinhos e abraços para todos,

João Plácido

P.S. – Esta semana nevou pela primeira vez. Foi só um pouco, mas significa que as temperaturas já andam abaixo de zero.

P.S. 2 – Ó fila, também escreveste na Bíblia?

P.S. 3 – No Sábado fui ao casino, no supermercado! Antes de pagarmos tínhamos que lançar os dados, se saísse um par, ganhávamos qualquer coisa. Estes gajos inventam cada uma.

1000 Visitas

Pessoal, atingimos as 1000 visitas, somos os maiores!!
Quero agradecer todos aqueles que passaram noites a fazer Refresh para que isto se tornasse possível.
A todos eles obrigado!

Desculpem lá, a fotografia está um pouco escura. Sou eu com a minha prima Telma, algures em Nyhavn, antes de entrarmos no barco para uma visita pelos canais de Copenhaga. 

A noite de jazz no Hotel Sofitel

A semana passada, esteve por terras dinamarquesas a minha prima Telma. Veio até Copenhaga, numa espécie de visita de estudo para poder ter a noção do quão perto estamos (Portugal) do terceiro mundo. Conheceu algumas empresas de reciclagem e tratamento de lixo na Dinamarca e Suécia e pelo menos por agora, existem mais portugueses que sabem que ainda temos um longo caminho pela frente.

Como não podia deixar de ser, e dado que a minha prima não se podia deslocar a Horsens, lá fui eu passar mais dois dias a Copenhaga. Já devo ter quase tantos quilómetros nos caminhos de ferro dinamarqueses (DSB) como em viagens de Alfa Pendular e Intercidades, mas é sempre um prazer viajar em comboios que se dão ao luxo de chegarem antes do tempo. Fiquei a dormir no mesmo hotel que toda a comitiva. Já não dormia tão confortavelmente desde que os meus pais cá vieram e é sempre bom poder tomar um grande pequeno almoço sem ter que lavar a loiça! Ainda para mais, deram-me um quarto no último andar, com varanda e tudo. Também com o que se paga para dormir na Dinamarca, até deveríamos ter direito a outros serviços...

Nessa noite, depois de jantarmos, fomos até ao Hard Rock Café, que fica a 5 minutos do hotel, mesmo perto da estação. Ainda não haviam meninas a dançarem em cima do balcão, mas os ânimos já começavam a aquecer. Devíamos ser cerca de 25 pessoas e, após algum tempo, um dos membros mais velhos da comitiva, sugeriu que fossemos ao bar do Hotel Sofitel, a dois passos dali. Tinha visto na recepção que existia Live Jazz à Sexta e ao Sábado e como estávamos à porta do fim de semana, lá tentamos. Conhecia o hotel, pois fica mesmo junto à estação mas apesar de ainda não saber naquele momento o preço mínimo a desenbolsar por um reles quarto, já desconfiava que aquilo não se compadecia com as minhas botas ECCO turbo-diesel com Goretex!!! (mesmo assim foram caras como o caraças) Lá fomos.

A sala era pequena, mas no mínimo tinha uma decoração espectacular. Era uma coisa antiga, de à uns 200 ou 300 anos atrás, mas com muito estilo. Tentando simplificar a coisa, talvez seja uma boa imagem o Café Majestic mas com o devido coeficiente de majoração Portugal/Dinamarca. Não deveria ter lugar para mais de 40 pessoas, mas mesmo com algumas mesas vazias, não coubemos todos lá. Tivemos que esperar a nossa vez, pois ficar ali de pé não era nada boa ideia. Contudo, juntamente com o intervalo lá veio a nossa oportunidade. Eu, a minha prima e mais uma colega dela arranjámos lugar numa mesa, partilhando-a com um casal dinamarquês.

No início, depois de nos cumprimentarmos, continuámos a conversa portuguesa a três. Porém, o dinamarquês decidiu abrir o livro... Começou por nos fazer as perguntas triviais: de onde somos, o que estávamos a fazer por lá, essas coisas todas. Mas, como se apercebeu que o macho (eu) era o que mais falava lá se saiu com esta. “E as meninas, não falam? Não quero falar mais contigo, quero ouvir as meninas a falar” Claro que tudo isto já com um olhar algo vidrado e um inglês um pouco arrastado; vulgo, bêbado q.b. As meninas lá se estavam a sair muito bem quando ele pergunta o que eu estava a beber. Seguindo a grande tradição dessa pessoa, meu Pai, tinha pedido uma água com gás. O tipo disse qualquer coisa como: “Isso não é bebida para ti, o que queres beber?” (convite também estendido às meninas, claro). A princípio, estávamos todos um pouco renitentes, mas depois, lá tratei de pedir dois gim tónico. Aquilo estava forte como o caraças mas lá bebi juntamente com o gajo, tentando fazer boa figura.

Continuamos a falar e a senhora que o acompanhava (não sei porquê, penso que não era a mulher. Mesmo depois de o dinamarquês ter dito que tinha filhos). Disseram-nos que aquele era talvez um dos melhores locais em Copenhaga (esta tem dedicatória especial – Diogo) e que geralmente não tinha tanta gente como naquele dia. Pudera, pagar quase 10 Euros por uma água com gás não é para qualquer um! No final, como não podia deixar de ser, lá pagou as bebidas. Fê-lo com cartão de crédito e certamente que estava longe de saber na dificuldade que iria ter em assinar o recibo. Não fez melhor figura do que o Brito com uma esferográfica na pata pela primeira vez, mas os funcionário do bar já o deviam conhecer e não houve qualquer tipo de problema. Claro que tivemos que nos esforçar muito para manter a postura, mas foi bastante divertido.

Bem, chega de cantiga, que ainda tenho que reabilitar mais umas condutas esta noite :(

Abraços e beijinhos para todos!!!

João Plácido

P.S. – Surpresa das surpresas, a semana passada ouvi fado nu supermercado. Eles têm sempre uma ou duas televisões à entrada mas geralmente estão sempre com o teletexto ligado. Mesmo assim, foi muito engraçado

P.S. 2 – Como podem ver na fotografia, cortei a trunfa! Reza a lenda que aqui na Dinamarca são precisos cerca de 20 Euros para cortar a juba, pelo que tive que tomar medidas drásticas. Um dos portugueses que cá está, o António, trouxe máquina, e nada melhor que pedir ao uma italiana (Tabata) para fazer o serviço. Cinco estrelas, apesar de limpar o quarto no final não ter sido nada fácil.

Pressões Governamentais

Como auto-proposto Director de Programação do Blogasmus, vou fazer o seguinte comunicado:

1- A aquisição do Sr. Quase-Engenheiro André Resende é da minha inteira responsabilidade;
2- O facto de eu ter permitido a sua escrita deveu-se a um contacto que o Sr. Quase-Engenheiro André Resende me fez, alegando o direito de contraditório, que não era suficiente nos cometários.
3- Na altura recusei a sua imposição, mas ao longo desse dia (quarta-feira) recebi imensos telefonemas do Dr. Rui Gomes da Silva e do Dr. Pedro Santana Lopes;
4- Estas duas pessoas pressionaram-me ao ponto de dizerem que o governo poderia deixar de subsidiar o Blogasmus;
5- Por querer o melhor para a Blogasmus - Blogue SAD, da qual fui eleito Presidente do Conselho de Administração pelos seus accionistas, e para o Blogasmus em si, do qual sou Director de Programação, decidi ceder às pretensões do Sr. Quase-Engenheiro André Resende, do Dr. Rui Gomes da Silva e do Dr. Pedro Santana Lopes;
6- Está assim explicado o Post do Sr. Quase-Engenheiro André Resende;
7- Fico agora à espera de um pedido de esclarecimentos da AACB - Alta Autoridade para a Comunicação Blogal;
8- Queria, no entanto, apelar aos meus colegas do Conselho de Administração da Blogasmus - Blogue SAD, que me contactassem por mail, mostrando se são a favor da continuidade desta pessoa no blogue e se se deve ampliar o blogue a outros participantes;
9- Não coloco nenhum dos meus lugares à disposição, apesar dos rumores existentes em certa imprensa tablóide e cor-de-rosa.

Os melhores cumprimentos,

Luís Miguel Morais Torres

(Assinatura ilegível)

Direito de Resposta!!!

... ouve-se a musiquinha dos tempos de antena da RTP... O espaço que se segue é inteira responsabilidade do interveniente "Venho deste modo responder a duas afirmações de um tal Dr. Diogo Magalhães que, em meu entender, foram claramente ofensivas para com a minha honra, que como se sabe está intimamente ligada à figura de um pacote de leite chocolatado AGROS (só porque é o leite chocolatado com mais chocolate...), tenho também a afirmar que correntemente sou a quinta pessoa de TODO O MUNDO que mais percebe do FEMIX (fique sabendo que que não é só de FEMIX, mas sim PREFEMIX FEMIX e POSFEMIX, já que os três têm de ser executados por esta mesma ordem); sim ouviu bem, logo a seguir à equipa de 4 programadores estou imediatamente EU, bom eu e Cerqueira (empatados!)"...já podem desligar a música do direito de antena das vossas cabecinhas.

André "The Elvis Big Fan" Resende

Em honra ao Amorim Faria - Ó Joana, ja sabes se ele colocou finalmente na sebenta a função das respectivas máquinas? Ah, comprei esta semana um Lego. É um pouco mais pequeno que esta retro-escavadora mas tem a vantagem de também se poder transformar em motoniveladora. É A LOUCURA!!!!!!!!!! 

A Faculdade

Depois de uns dias sem dar cavaco às tropas (um mero ataque de preguiça), estou hoje aqui para vos falar da Faculdade em que tenho passado os últimos meses.

Para começar, tenho-vos a dizer que aqui não existem guardas nocturnos, vulgo, Segorilas. E como é que isto é possível? Fácil, cada aluno tem a possibilidade de ter a chave da Faculdade! Como? Basta falar com o Ari Vatanen (não é por nada, mas acho que foi despedido há umas semanas), pagar o respectivo depósito e já está. O único problema é que o horário é no mínimo apertado. Mesmo que o Ari Vatanen esteja no gabinete, apenas nos pode dar a chave entre as 11:30 e 12:00!!!...Dinamarqueses.

Só uma explicação. Este Ari Vatanen não é o mesmo do primeiro dia, no autocarro. Este é o verdadeiro, o genuíno! Tem um verdadeiro carro de competição! Ainda que eléctrico, este carro é capaz de desenvolver meio cavalo e tem a capacidade de transportar uns 10 Kg de papel. A Audi encontrou finalmente um rival à altura para Le Mans.

Quanto aos depósitos, eles proliferam por toda a parte. Tenho feito algumas contas e penso que poderei fazer umas boas férias depois de receber todos os depósitos que estão por aí espalhados.

Somos também autorizados a utilizar qualquer equipamento da faculdade quando muito bem nos apetecer. Sempre que quisermos ver um filme, podemos utilizar os DataShow das salas e usufruir de uma verdadeira sala de cinema gratuita. O mesmo se aplica à cantina. Se por alguma razão não coubermos todos no local onde deveríamos jantar, podemos sempre utilizar a cantina. É a liberalização total!

A qualidade dos computadores também é excepcional. Ratos ópticos, ecrãs de 17’’, scanners, gravadores Plextor e impressoras (algumas a cores) em quase todas as salas. O único senão é que o preço das impressões é muito caro. Mais, se por acaso as impressoras ficarem sem papel, já não é preciso pedir ajuda a um macaco do Cica. Basta dirigirmo-nos à Reprografia e tirar um bloco de folhas A4 sem qualquer tipo de autorização. É claro que isto tem em conta o bom-senso de cada um :) Temos também à nossa disposição salas de projecto. Contudo, a praga dos depósitos continua a persistir por aqui.

Apesar de geralmente ter uns míseros 40 minutos para almoçar, a cantina tem algumas particularidades positivas. Em vez das intermináveis filas de 30 minutos na FEUP (isto ainda se mantém, certo?) temos apenas que aguardar 30 segundos! Come-se pior do que no meu quarto; molhos e batatas esquisitas, mas dá para desenrascar. Porém, a grande vantagem vem agora. Depois de fechar, por volta das 14:00, as funcionárias deixam toda a comida que restou (sandwiches , cafés, sobremesas,...) à disposição de quem quiser, completamente à borla. Continuo a achar que eles aqui cozinham mesmo muito mal, mas comer de borla tem um sabor especial.

Finalmente, quero apenas dizer-vos que existe um bar reservados para os alunos. Geralmente só está aberto às quintas e sextas-feiras, mas é incomparavelmente melhor do que os FEUP Café. Está situado mesmo à entrada, na cave e tem um aspecto geral muito bom. Não me perguntem porquê, mas é habitual ver por lá pessoas em cimas das mesas, a baterem no tecto!!!

Não vos chateio mais. Ah, aproveitem bem este baile que demos ao Sporting. Como me disse o grande Daniel Coelho, parece que esses gajos só jogam 20 minutos de duas em duas semanas.

Cumprimentos para a malta toda,

João Plácido

Apresentação do Livro

Peço imensa desculpa aos meus amigos que estão em Erasmus e que compraram bilhetes de avião, mas a data da apresentação do meu livro foi alterada devido a incompatibilidades de agenda das entidades intervenientes.
Assim, o grande momento será no dia 24 de Novembro de 2004, às 14h30 no Ponto de Encontro da Biblioteca. (Ainda falta confirmar, mas terça-feira penso que estará tudo decidido). A apresentação contará com a presença de Clara Morando, licenciada em filosofia pela FLUP que fará uma abordagem filosófica ao livro.
Espero assim que os professores de geotecnia tenham tempo para não marcarem visitas de estudo para este dia marcante para a humanidade.
Espero que consigam trocar os vossos bilhetes na TAP!