sexta-feira, outubro 22, 2004

A colher

Lembro-me muito bem de um dia antes de vir para cá, pedir à minha mãe uma. Não uma colher normal, mas sim uma super colher!

Inspirado pelo grande Diogo, que já tem um grande calo nestas andanças internacionais, achei que era necessário uma daquelas colheres que têm os círculos correspondentes à quantidade de massa que cada pessoa costuma comer. É claro que isto partiu da sua declaração “Vais comer todos os dias, massas com massa”. Longe estava eu de saber que não há melhor aparelho de medição na cozinha que o nosso olho, e ainda para mais, que depois de se comer algumas vezes alimentos bem tostados, as coisas vão melhorando.

Pois bem, continuo a achar que os meus dotes culinários andam ainda muito longe do nível Mãe ou Avó, mas vão progredindo lentamente. Isto tudo para dizer que os belos tempos da colher azul chegaram ao fim. Sim, estava eu a fritar o belo do filete de pesacada, quando me lembrei que tinha chegado a hora de o virar. Como o que estava mais à mão, era a bendita colher, lá foi. O problema, é que, devido ao meu enorme jeito e à minha iluminada inteligência...ka put! Por vezes não sei para que quero mais de 16 anos de escola. Será que é assim tão difícil saber que o plástico não se dá muito bem com o calor?

Enfim, a minha mãe não vai gostar muito de ver a fotografia. Tanta corrida naquela segunda-feira para acabar nisto, enfim.

Bem, isto hoje ficou uma porcaria, pode ser que para a próxima esteja mais inspirado. Quero agradecer as mensagens e mails que toda a gente me tem mandado, é sempre bom receber umas palavras em Português. Gostava também de dar as boas vindas ao Diogo. Não sou grande expert em informática, mas acho que o Torres te vai dar uma ajuda a entrar para o BLOG.

Fiquem bem!

João Plácido

P.S. – Ei Paulo, ainda me inscrevi na corrida mas já não fui a tempo. Mesmo assim, parece que o Lino deu espectáculo, certo?

2 Comments:

At quarta-feira, outubro 27, 2004 9:06:00 da manhã, Anonymous Anónimo said...

Plácido, realmente o Lino parecia um foguete! E segundo declarações à RTP, ele não estava em forma, parece que ele já não treinava à algum tempo. Imagina o que aconteceria se ele estivesse em forma, talvez tivéssemos pela primeira vez na história da corrida da Asprela, um primeiro lugar pertencente a esse berdadeiro curso - CIVIL.
Quanto à tua participação na corrida, deixa-me te dizer que esteve um bocado "apagada", tão apagada que nem te vi lá! :-)
Mas olha, para mim a organização de este ano deixou um bocado a desejar. Pois estava eu à espera de receber mais uma camisolinha para completar a colecção da corrida da Asprela, e eis que eles nos brindam com um chapéuzinho. Mas não um chapéu qualquer, é um chapéu que garanto-te, não se vê muito por aí. Pois é um chapéu que já traz a opção: Pala dobrada em "V". Era o furor para muitos azeiteiros, que assim já não precisariam de andar a dobrar o chapéu, sem este ficar com o "V" perfeito.
Mas nem tudo é mau, confesso que já começo a ficar com falta de espaço nas gavetas, para guardar todas as camisolas que temos recebido nas corridas em que temos participado.
Plácido, vê lá se continuas aí o treino, para quando chegares ainda fazermos mais umas corriditas!
Um abraço do teu amigo Paulo

 
At quarta-feira, outubro 27, 2004 9:06:00 da manhã, Anonymous Anónimo said...

Plácido, realmente o Lino parecia um foguete! E segundo declarações à RTP, ele não estava em forma, parece que ele já não treinava à algum tempo. Imagina o que aconteceria se ele estivesse em forma, talvez tivéssemos pela primeira vez na história da corrida da Asprela, um primeiro lugar pertencente a esse berdadeiro curso - CIVIL.
Quanto à tua participação na corrida, deixa-me te dizer que esteve um bocado "apagada", tão apagada que nem te vi lá! :-)
Mas olha, para mim a organização de este ano deixou um bocado a desejar. Pois estava eu à espera de receber mais uma camisolinha para completar a colecção da corrida da Asprela, e eis que eles nos brindam com um chapéuzinho. Mas não um chapéu qualquer, é um chapéu que garanto-te, não se vê muito por aí. Pois é um chapéu que já traz a opção: Pala dobrada em "V". Era o furor para muitos azeiteiros, que assim já não precisariam de andar a dobrar o chapéu, sem este ficar com o "V" perfeito.
Mas nem tudo é mau, confesso que já começo a ficar com falta de espaço nas gavetas, para guardar todas as camisolas que temos recebido nas corridas em que temos participado.
Plácido, vê lá se continuas aí o treino, para quando chegares ainda fazermos mais umas corriditas!
Um abraço do teu amigo Paulo

 

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